
Novos Medicamentos Promissores Podem Trazer Benefícios para a Saúde Além da Perda de Peso
A obesidade tem sido historicamente uma luta pessoal e um problema de saúde pública. Em Portugal e na Europa, mais de metade da população adulta enfrenta o excesso de peso. O estigma social em torno da obesidade pode ser esmagador, e os riscos para a saúde são significativos. Definida como um índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30, a obesidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, artrite, doença hepática gordurosa e alguns tipos de cancro.
Historicamente, os tratamentos farmacológicos contra a obesidade foram marcados por fracassos e riscos severos. Desde os “comprimidos arco-íris” repletos de anfetaminas e diuréticos na década de 1940 até à catástrofe do fen-fen nos anos 90, muitos fármacos acabaram por ser retirados do mercado devido aos seus efeitos secundários graves. No entanto, uma nova classe de medicamentos promete mudar esse panorama.
Os novos tratamentos imitam uma hormona intestinal chamada peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1), desenvolvida originalmente para o tratamento da diabetes. Estes agonistas do recetor GLP-1 promovem uma perda de peso significativa com efeitos secundários relativamente controláveis. Mais recentemente, estudos demonstraram que também reduzem sintomas de insuficiência cardíaca e o risco de ataques cardíacos e AVCs. Esses avanços fazem com que os medicamentos GLP-1 sejam considerados uma das maiores revoluções no tratamento da obesidade.
Como Funcionam os Medicamentos GLP-1?
A história destes medicamentos remonta aos anos 80, quando cientistas investigavam a regulação do açúcar no sangue. Com o tempo, descobriram que o GLP-1 também influenciava o apetite e a ingestão de alimentos. Em 2005, foi aprovado o primeiro medicamento GLP-1 para diabetes, seguido por novas versões mais eficazes.
O maior salto ocorreu com o semaglutido, substância presente nos medicamentos Ozempic (para diabetes) e Wegovy (para controlo do peso). Este fármaco exige apenas uma injeção semanal e demonstrou uma redução de 15% do peso corporal em 16 meses. Além da perda de peso, os doentes relataram uma redução na compulsão alimentar e no “ruído alimentar”, isto é, o desejo constante de comer.
Os Novos Desafios dos Tratamentos
Apesar da euforia em torno dos GLP-1, vários desafios permanecem. Os efeitos secundários incluem náuseas e problemas gastrointestinais, o que leva algumas pessoas a abandonarem o tratamento. Além disso, há preocupação com pessoas que não são obesas a usarem os medicamentos apenas por razões estéticas. Estudos indicam que, quando o tratamento é interrompido, dois terços do peso perdido pode ser recuperado, levantando questões sobre a necessidade de uma utilização prolongada.
Outro fator é o preço elevado, que ultrapassa os 1.000€ por mês, tornando o acesso limitado. Por outro lado, as investigações continuam, e novos fármacos com efeitos ainda mais potentes já estão em desenvolvimento, como o tirzepatide, que demonstrou uma redução de peso de até 21%.
PhenQ é o Futuro da Perda de Peso
Os avanços nos tratamentos contra a obesidade vão muito além da simples perda de peso. Estamos a assistir a uma mudança na forma como a obesidade é encarada: não como uma falta de vontade, mas como uma condição crónica com bases biológicas.
Porém, para aqueles que procuram alternativas sem os riscos e custos elevados dos fármacos, existem soluções eficazes no mercado que combinam ingredientes naturais cientificamente comprovados para auxiliar na perda de peso. O PhenQ é um desses suplementos inovadores, oferecendo um apoio abrangente ao metabolismo, reduzindo o apetite e aumentando a energia. Se deseja perder peso de forma segura e sustentável, descubra como o PhenQ pode ser a opção ideal para si!
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